24.3.13

Inferências sobre o Futsal do Paraguai e o Futsal “do Paraguai”


Assistia agora a pouco a um jogo de futsal Brasil X Paraguai. A partir dos uniformes das duas seleções fiz algumas inferências. Vislumbrei possíveis diferenças quanto aos níveis de organização e atenção ao esporte nos dois países.

A seleção paraguaia de futsal usa um uniforme, ao que parece, idêntico ao da seleção de futebol de campo daquele país. O escudo é o mesmo, o material esportivo é da Adidas e não há qualquer marca de patrocínio.

Enquanto isso, o padrão da seleção brasileira de futsal, difere totalmente do uniforme canarinho do futebol de campo.

A diferença está não tão somente no escudo, no modelo e no fato de ter distintos fabricantes de camisa (enquanto a deles é uma marca top a do Brasil é a Fila da... Itália), mas como também pela profusão de patrocinadores.

Correios, Banco do Brasil e Chevrolet, foram as três marcas que consegui identificar na camisa do escrete tupiniquim de Futsal (duas delas são estatais).

O que inferir daí?

Ao meu ver, no Paraguai o Futsal deve receber atenção da Federação de Futebol de lá. Eles devem ter uma federação de “Futebol” e não uma federação de “Futebol de Campo”, como temos aqui.

Também me parece que, ao julgar pelas minhas inferências, o Futsal Paraguaio necessita menos de “correr o pires” para sobreviver do que o brasileiro. Afinal, exibição de marcas de inúmeros patrocinadores nem sempre significa arrecadação de grandes fundos.  

A profusão de logos na camisa pode representar o estilo “cada um dá um pouquinho”, que é “pra ajudar”.

Sendo assim, imaginemos que a situação do Futsal em âmbito nacional, embora em proporções dessemelhantes, não difere muito da luta do professorWiliam César para organizar o Campeonato Iraraense. Aqui, costumamos ver uma profusão de patrocinadores e recursos em escassez.  

Dentro de quadra, nos brasileiros temos o melhor futsal do mundo. Uma seleção heptacampeã mundial, atual dona do título e bem situada no raking, com aproveitamento, ao contrário do que a  seleção de campo tem mostrado em tempos mais recentes, de dá inveja.

No entanto, os feitos dos jogadores “futsalisticos”, infelizmente não parecem refletir no desenvolvimento brasileiro do esporte.

Pelo que percebo, enquanto nossa qualidade esportiva é de primeira, a organização, atenção e apoio ao esporte, aqui no Brasil, são “do Paraguai”. Mas, tão “do Paraguai”, tão "do Paraguai”, que nem lá no Paraguai deve ser assim.   

PS – São tão somente inferências 

12.3.13

Conselho pra “gostosa”. Pense grande!


Um conselho para as “gostosas” que ficam o tempo todo querendo exibir seu “corpicho”.

Pensem que vocês podem ir além da geral dos amigos do Facebook. Quem sabe até chegar à capa de uma revista de grande circulação e ainda ganhar uma grana com isso?

Quer saber como?

Saca só:    

Esqueça os concursos de misses, os testes do sofá, as seletivas pra modelos ou qualquer coisa do tipo [ainda corre-se o risco de ser vítima de tráfico humano].

Deixe de lado todas as estratégias convencionais e... 

Arme um barraco!  

Mas, não é um barraco qualquer. Tente ser “A” protagonista de uma situação na grande mídia.

Não sei como, mas pense em algum alvoroço. Seja na política, no futebol, na rua. Pense em qualquer situação que gere mídia. Muita mídia. Envolva algum famoso. E... Pronto!

Fatalmente, a depender de quanto midiática for a situação, você nem precisa ser tão “gostosa” assim.  Com certeza vão surgir várias propostas, talvez até para pousar nua.

Recorra a sua memória e comprove que, por reincidências, no Brasil acontece desta forma.

Fizeram proposta pra fogueteira do Maracanã, para funcionária do Senado que vazou vídeo do celular, pra gandula do Botafogo e até para moça que tascou beijo no Fred do Fluminense, entre tantas outras.  

É simples assim. Estamos em terras brasileiras. Arme sua cena [uma grande cena] e o convite vai aparecer.

É claro que você corre o risco de “pagar o maior mico” do momento. Mas, ainda assim, o tiro saindo pela culatra você tem a grande chance de acertar o alvo com seus 15 minutos de fama.

Vai que o “mico” vire “meme” e você faça sucesso nas redes sociais???

E, a depender do tamanho do sucesso na rede, a revista pode até lhe chamar. Olha o alvo sendo atingido...

Então, arrisque-se. Pense grande.

Se não conseguir o alvo de uma grande revista de circulação nacional e entrevistas em programas de auditório, no mínimo, sua ação [ou fotos] terá vários “curtir”.

Ah! E se conseguir o grande objetivo, não se esqueça de me dá...  a comissão por ter passado a dica. 

Abraço!